Quando criança Eu falava com os anjos, Enxergava o mundo Com os olhos da Inocência.
Cresci, tornei-me um homem Cheio de idéias, metas e planos. Abri minha caixa de Pandora E só encontrei o engano.
Revoltado e sem esperança, lancei-a ao mar Junto com a minha frustração Que, calada, não se manifestou.
E agora, o que fazer? O passado sepultei, O presente neguei, O que dirá o meu futuro?
Arrependido, voltei ao penhasco e, Ofegante, a caixa procurei. Por um momento, desesperançoso, orei. O que eu desejava não acontenceu, Mas uma resposta um anjo me deu:
Revelou-me que sem lutar Um homem derrotado se torna. Sem objetivos e sem sonhos Sua vida é vazia de glórias.
*Do livro “O ANJO E A TEMPESTADE”, de Agamenon Troyan
2 comentários:
A Caixa de Pandora
Quando criança
Eu falava com os anjos,
Enxergava o mundo
Com os olhos da Inocência.
Cresci, tornei-me um homem
Cheio de idéias, metas e planos.
Abri minha caixa de Pandora
E só encontrei o engano.
Revoltado e sem esperança, lancei-a ao mar
Junto com a minha frustração
Que, calada, não se manifestou.
E agora, o que fazer?
O passado sepultei,
O presente neguei,
O que dirá o meu futuro?
Arrependido, voltei ao penhasco e,
Ofegante, a caixa procurei.
Por um momento, desesperançoso, orei.
O que eu desejava não acontenceu,
Mas uma resposta um anjo me deu:
Revelou-me que sem lutar
Um homem derrotado se torna.
Sem objetivos e sem sonhos
Sua vida é vazia de glórias.
*Do livro “O ANJO E A TEMPESTADE”, de Agamenon Troyan
obrigado, volte sempre
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